SOS Racismo acusa ministra da Saúde de visão "profundamente racista": "Declarações inaceitáveis"
Ana Paula Martins acusada de desviar as atenções de uma falha grave dos serviços públicos de saúde
Ana Paula Martins acusada de desviar as atenções de uma falha grave dos serviços públicos de saúde
Manuel tem 4 anos e está à guarda do pai, holandês, a cerca de 2 mil km da mãe – só fala com ela por videochamada. Ana está em Lisboa, mas não desiste da custódia: a par da campanha em painéis publicitários e nas redes sociais, fará uma petição.
A família anunciou que vai apresentar queixa contra a ministra da saúde, Ana Paula Martins, por difamação.
O anúncio foi feito pela ministra da Saúde.
A cantora britânica canta sobre desilusão amorosa após o divórcio com o ator David Harbour
Em declarações à CMTV, a família da mulher já havia garantido que a gravidez estava a ser acompanhada naquela unidade de saúde.
Umo Cani era acompanhada no Centro de Saúde de Agualva e tinha autorização de residência desde dezembro.
Ora acontece que, infelizmente, as instituições do Estado, ao seu mais alto nível, são as primeiras a prevaricar.
O Ministério da Saúde explica que "a criança não resistiu às lesões sofridas após a mãe ter entrado em paragem cardiorrespiratória no seu domicílio".
Podem até nem dar pelo vírus, mas depois da infeção a vida altera-se radicalmente. Simples gestos, como tomar banho, tornam-se um esforço. Ainda não se sabe o que causa a doença - nem se um dia vai passar.
Atriz portuguesa e o ator norte-americano deram as boas-vindas ao primeiro filho, segundo o TMZ.
Já receberam a vacina 39% das pessoas com 65 ou mais anos de idade e 44,6% das pessoas com doenças crónicas.
Por ocasião da primeira conferência de nutrição infantil em Portugal, a nutricionista Ana Rachid explica como se pode combater a obesidade infantil antes de ela existir.
Não se sabe qual é a origem do problema, não há um exame que o possa confirmar, nem tão pouco existe um tratamento. Uma coisa é certa: os culpados não são as vacinas, nem o paracetamol.
Num parecer, o Colégio de Medicina Geral e Familiar (MGF) manifesta preocupação com a proposta que prevê a vigilância de grávidas sem médico de família por Enfermeiros Especialistas em Saúde Materna e Obstétrica (EESMO).
Esta solução "permite que os médicos obstetras se dediquem a situações de maior complexidade".