Trinta anos e dez mil milhões de dólares depois, o James Webb foi finalmente lançado. O maior e mais poderoso telescópio espacial da NASA vai demorar perto de um mês a chegar ao seu destino final, que fica a um milhão e meio de quilómetros da Terra.
Às 12h20, na hora de Lisboa, o telescópio James Webb partiu a bordo do foguetão Ariane 5 da base espacial europeia na Guiana Francesa. Vinte minutos depois, o maior telescópio da NASA libertou-se do foguetão e vai demorar perto de um mês a chegar ao seu destino final, que fica a um milhão e meio de quilómetros da Terra.
Trinta anos e dez mil milhões de dólares depois, o telescópio James Webb foi finalmente lançado e, tal como os Hubble e Kepler (estes dois muito menos potentes e mais perto da Terra), o objetivo é dar mais pistas sobre a origem do Universo, procurando vestígios da luz das estrelas que inauguraram o Universo.
A existência de outros planetas e a possibilidade de vida noutras atmosferas são também objetivos dos investigadores e cientistas envolvidos nesta missão.
Depois de alcançado o destino, este telescópio vai demorar cerca de seis meses a ficar operacional, o que significa que, a meio de junho do próximo ano, o James Webb estará em pleno funcionamento.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.