O Moai foi encontrado "no centro de uma lagoa que começou a secar em 2018", segundo a comunidade local, e tem 1,60 metros.
Foi descoberta uma nova estátua na Ilha de Páscoa, famosa por este tipo de monumentos. Um novo Moai, como são chamadas as estátuas características, foi descoberto na lagoa seca da cratera de um vulcão. A informação foi dada pela comunidade indígena local, que está encarregue da administração do parque nacional.
O comunicado de imprensa da comunidade Ma'u Henua, que gere o parque nacional de Rapa Nui, refere que "esta é uma descoberta verdadeiramente única porque é a primeira vez que um Moai foi descoberto dentro do lago da cratera Rano Raraku".
A estátua foi identificada a 21 de fevereiro por uma equipa de cientistas de três universidades chilenas que colaboram com a Corporação Nacional Florestal, para recuperar uma zona do parque Rano Raraku afetada por um incêndio em outubro de 2022.
Este Moai foi encontrado "no centro de uma lagoa que começou a secar em 2018" e tem 1,60 metros. As suas características são "reconhecíveis mais não claramente definidas". Neste momento a comunidade encontra-se à "procura de financiamento para realizar um estudo aprofundado sobre a descoberta".
Isolada no Pacífico, a Ilha de Páscoa encontra-se a 3.500 quilómetros da costa chilena e é mundialmente conhecida pelas suas impressionantes estátuas de origem misteriosa consideradas Património Mundial pela UNESCO. Alguns Moai atingem os 20 metros e podem pesar até 80 toneladas, e parecem imitar figuras humanas.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.