NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
O aviso é de um perito que irá participar no festival científico de Cambridge, no Reino Unido. Manifestações de psicopatia nas mulheres são mais subtis, não sendo avaliadas pelos testes existentes.
O número de mulheres psicopatas pode ser muito maior do que se pensa. O aviso foi dado ao jornal britânicoThe Guardianpor um perito em psicopatas no mundo empresarial, Clive Boddy, que irá participar em março no festival científico de Cambridge, no Reino Unido.
Sábado
"O comportamento das mulheres psicopatas parece ser suficientemente subtil e menos óbvio do que o dos homens psicopatas, pelo que não são tão reconhecidas como tal", afirmou o especialista da Universidade de Anglia Ruskin.
Um psicopata define-se como alguém que tem falta de empatia e culpa, que exibe comportamentos antissociais, que mente com frequência e que é implacável, narcisista e manipulador.
"Os psicopatas andam atrás de dinheiro, poder e controlo", referiu Clive Boddy. Contudo, as mulheres escapam à definição como psicopatas em parte porque a avaliação usada para as identificar, a escala de Levenson, está mais inclinada para homens. Se parte da avaliação verifica o desapego emocional, egoísmo, falta de cuidado e manipulação de uma pessoa, a segunda parte foca-se no estilo de vida psicopata, caracterizado pela violência e pelo comportamento antissocial. Contudo, as mulheres psicopatas costumam adotar "a violência verbal e não física, e mais íntima e emocional".
O elemento da vida psicopata baseia-se "em estudos de criminosos que estavam na prisão na altura e psicopatas - por isso sente-se, entre os investigadores atualmente, que estas medidas não são tão adequadas à psicopatia feminina".
Há ainda menos estudos sobre psicopatia em mulheres do que em homens.
Apesar de algumas estimativas sugerirem um rácio de 10 para um entre psicopatas masculinos e femininos, Clive Boddy acredita ser "quase um para um". Contudo, são precisos estudos em grande escala.
"As estimativas [utilizando a primeira parte do LSRP] sugerem que há cerca de 23% de homens que, embora não sejam categoricamente psicopatas, têm traços suficientes para serem problemáticos para a sociedade", afirmou o especialista.
A investigação sugere que estas características não são tão invulgares nas mulheres. "Cerca de 12% a 13% das mulheres têm características suficientes para serem potencialmente problemáticas", afirmou.
O reconhecimento da psicopatia nas mulheres e nos homens é um fator importante, afirmou Clive Boddy, pelo facto de que estes indivíduos podem ter um grande impacto no local de trabalho, com os colegas desprezados, maltratados e intimidados.
"As pessoas veem a ganância, a falsidade e a crueldade dos que estão no topo e isso mina a democracia e o Estado de direito", disse, acrescentando que as empresas dirigidas por pessoas neste espectro podem perder o rumo no emprego.
Defende ainda que os candidatos aos empregos devem ser submetidos a um processo de seleção para ajudar a proteger os trabalhadores. "Quanto mais poder e controlo se tem, mais se torna necessário este tipo de testes de despistagem e de testes psicométricos", afirmou o especialista.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.