NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Infarmed quer promover "maior proximidade" com associações e doentes e incluir nos processos de avaliação "a perspetiva da pessoa com doença, a sua experiência, necessidades e preferências".
As pessoas com doenças e as organizações que as representam vão poder participar na avaliação de novos medicamentos, através do projeto Incluir da Autoridade Nacional do Medicamento, que recebe esta terça-feira a Associação Portuguesa de Hemofilia.
Com este projeto, oInfarmedpretende promover "uma maior proximidade" com as associações e os doentes e incluir nos seus processos de avaliação "a perspetiva da pessoa com doença, a sua experiência, necessidades e preferências, bem como as dos seus cuidadores e familiares".
Hoje, o Infarmed e a Associação Portuguesa de Hemofilia e de outras Coagulopatias Congénitas (APH) promovem uma ação conjunta para comemorar o Dia Mundial da Hemofilia, que se assinala na quarta-feira, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida das pessoas com hemofilia", uma doença rara e hereditária, que afeta a coagulação dosanguee provoca hemorragias frequentes.
Na cerimónia, será apresentado o Incluir, um projeto que o presidente da APH, Miguel Crato, considera "extremamente importante e crucial" no caso da hemofilia e dos distúrbios hemorrágicos.
Pelo seu 'know-how', pela sua experiência e pela recolha de dados que as associações fazem permite que "o Infarmed consiga fazer uma melhor avaliação, e uma avaliação mais inclusiva, dos medicamentos" destinados aos doentes.
"Nós vemos com bastante agrado esta vontade do Infarmed de incluir este tipo de associações nos seus processos de avaliação e acho que em 2019 e numa sociedade que se quer contemporânea e inclusiva não podia ser de outra maneira", sustentou Miguel Crato.
Na cerimónia, será também debatido o projeto desenvolvido no último ano pela APH, denominado "Hemorragias zero", do qual faz parte um inquérito realizado junto da população com hemofilia, dos profissionais de saúde e da tutela que visou perceber as razões porque ainda "há pessoas com hemorragias em Portugal apesar dos tratamentos disponíveis no país serem dos mais avançados".
"Cerca de 43% das pessoas alvo de inquérito achavam normal ter hemorragias", mas a associação entende que parte também das pessoas "mudar um pouco a sua atitude e a perceção sobre a patologia para não aceitarem como normal ter hemorragias sobretudo ao nível das articulações que são as mais graves e que implicam bastantes mazelas e tem consequências graves na qualidade de vida da pessoa".
Apesar de ser possível viver sem hemorragias, 42,3% dos profissionais de saúde inquiridos ainda considera aceitável uma a cinco hemorragias anuais, o que mostra que, mesmo entre os profissionais, a hemofilia e o seu tratamento "ainda não são totalmente compreendidos."
Segundo o estudo, 71% dos hemofílicos inquiridos disse sentir que a doença condiciona a sua vida de alguma forma, seja em termos de mobilidade, devido aos danos provocados nas articulações, pelo tempo investido no tratamento e/ou pelo receio de ter uma hemorragia.
A hemofilia é uma doença rara, crónica e hereditária, potencialmente incapacitante, estimando-se que existam cerca de 1.000 casos em Portugal e cerca de 350.000 no mundo.
Doentes e associações vão poder avaliar novos medicamentos
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.