Para poder adicionar esta notícia deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da SÁBADO, efectue o seu registo gratuito.
Cientistas da Universidade do Minho desenvolvem nova geração de compressas
Gripe baixou de intensidade e continua em tendência decrescente
Maior abelha do mundo redescoberta na Indonésia
Em 2017, gastaram-se 1.141 milhões de euros, mais 49 que no ano anterior.
A despesa com medicamentos nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) aumentou 59 milhões no ano passado em relação ao período homólogo, revela um relatório de monitorização do preço dos medicamentos nos hospitais do Infarmed. Desde 2015 que o valor tem crescido de ano para ano, indica o Jornal de Notícias.
Ao todo, os hospitais gastaram 1.141 milhões de euros em medicamentos em 2017. O relatório indica que os fármacos para o cancro e o VIH são aqueles em que mais se gastam, e não elenca as despesas com a hepatite C.
Em 2018, já se despenderam mais 30 milhões de euros que no período homólogo.
Na região Norte, foram gastos mais 25 milhões de euros este ano que no anterior. Segue-se a região de Lisboa e Vale do Tejo, onde se gastaram mais 20 milhões.
É nos centros hospitalares de S. João e do Porto, no centro Universitário de Coimbra e em Lisboa Norte e Central que mais se gasta em medicamentos. A despesa aumentou 32 milhões de euros quanto a 2016. É no hospital de Santa Maria e Pulido Valente que mais se gasta: cerca de 155,5 milhões de euros.
Em termos percentuais, foi nos Institutos Portugueses de Oncologia (IPO) do Porto, Coimbra e Lisboa que aumentou mais a despesa: 12,6%. O aumento deve-se em parte ao maior preço dos medicamentos com indicação oncológica: custaram mais 284 milhões de euros, mais 13,7% que no período homólogo.
A despesa com os fármacos para controlar o VIH diminuiu 12,3 milhões de euros para 215 milhões, no total.
Marketing Automation certified by E-GOI
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução na totalidade ou em parte, em qualquer tipo de suporte, sem prévia permissão por escrito da Cofina Media S.A.
Consulte a Política de Privacidade Cofina.