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Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças considera que impacto da vacinação nesta faixa etária será "mais significativo para países com uma taxa elevada entre adultos", como Portugal.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) recomendou esta quarta-feira a vacinação de crianças entre os 5 e os 11 anos, após a aprovação da Agência Europeia do Medicamento (EMA), sugerindo a integração de crianças que correm risco grave de covid-19 nos grupos prioritários a receberem a vacina.
Portugal Covid-19 vacinaçãoReuters
De acordo com o relatório da ECDC, "as crianças com idades compreendidas entre os 5 e os 11 anos que correm risco grave de covid-19 devem ser consideradas um grupo prioritário para a vacinação, tal como em outros grupos etários", com o centro de investigação a lembrar que as "taxas de hospitalização e a proporção de casos hospitalizados com covid-19 em crianças dos 5 aos 11 anos de idade aumentaram, de acordo com os casos noutros grupos etários, mas permanecem em níveis muito mais baixos do que em adultos"
Ainda assim, conclui, "as crianças sem fatores de risco conhecidos são também suscetíveis a doenças graves e hospitalização, pelo que se poderia considerar a vacinação de todas as crianças entre os 5 e 11 anos de idade, tendo em conta a situação epidemiológica do SARS-CoV-2 ao nível nacional".
A ECDC refere também que espera-se que o impacto da vacinação para esta faixa etária "seja mais baixo para países com uma baixa taxa de vacinação em adultos e mais significativo para países com uma taxa elevada entre adultos", como Portugal, salientando que "a vacinação de crianças não pode ser considerada um substituto para a vacinação de adultos", sendo que esta última deve ser "a principal prioridade" dos países.
Dados do ECDC revelam que foram identificados em 10 países europeus um total de 65.800 casos de covid-19 em crianças dos 5 aos 11 anos relacionados com a variante Delta, de elevada transmissão, dos quais 0,61% implicaram internamento e 0,06% cuidados intensivos para apoio respiratório.
No relatório, o organismo aponta que "a contribuição relativa das crianças para a circulação global do SARS-CoV-2 pode ter aumentado devido a fatores incluindo o aparecimento da variante Delta e o aumento da cobertura vacinal nos grupos etários mais velhos".
Hoje mesmo, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou que as vacinas anticovid-19 para crianças dos 5 aos 11 anos, do consórcio farmacêutico BioNTech/Pfizer, chegam à UE em 13 de dezembro.
O regulador europeu – a EMA – recomendou, na semana passada, a administração da vacina contra a covid-19 da Pfizer/BioNTech a crianças desta faixa etária a que se seguiu o anúncio da Comissão Europeia de compra de doses.
Esta é a primeira vacina aprovada na UE para crianças dos 5 aos 11 anos, numa altura em que se verificam aumentos de casos nestas idades e quando os Estados Unidos já a administram. Em Portugal, a Direção-Geral da Saúde deverá emitir uma recomendação esta semana, após receber um parecer da comissão técnica de vacinação.
Com Lusa
Covid-19. ECDC recomenda vacinação de crianças entre os 5 e 11 anos
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.