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João Maia Silva, presidente da Associação Portuguesa do Cancro da Pele, alerta que "o protetor solar deve ser visto apenas como uma de várias ferramentas" pelo que "o mais importante é ter atenção ao horário da exposição solar, à existência de sombra e a roupa que se utiliza, nunca esquecendo o chapéu".
Com as temperaturas a ultrapassarem os 30 graus celsius em várias zonas do País, os portugueses têm aproveitado para ir à praia ou para fazer piqueniques ao ar livre. Apesar de os dias de calor estarem ainda a começar é essencial que comece já a reforçar os cuidados com a sua pele, tendo em conta que muitos devem ser mantidos durante todo o ano.
REUTERS/Craig Hudson
João Maia Silva, presidente da Associação Portuguesa do Cancro da Pele, alerta que "o protetor solar deve ser visto apenas como uma de várias ferramentas para nos protegemos do sol". "Por si só não é suficiente, mas é uma ajuda", garante à SÁBADO.
Assim sendo, considera que "o mais importante é ter atenção ao horário da exposição solar" - evitando o período entre o meio-dia e as 14h -, "a existência de sombra e a roupa que se utiliza, nunca esquecendo o chapéu".
No que toca à escolha do protetor devemos ter em atenção o tipo de pele. "O índice deve ser ajustado" apesar de "para a maior parte das pessoas o fator 30 ser o indicado e em casos de pele mais sensível utilizar o fator 50". É importante ter em conta ainda outras coisas: "Em peles mais oleosas deve ser usado um protetor mais seco e em peles mais secas um protetor com mais óleos", além disso, "são precisos cuidados especiais para patologias como pele atópica ou rosáceas". No caso das crianças é importante "optar por protetores solares físicos que contêm óxido de zinco ou dióxido de titânio que refletem os raios UV, além de terem menos químicos e formarem uma camada mais espessa".
"O dermatologista é a pessoa mais indicada para aconselhar o protetor para os casos mais específicos", refere João Maia Silva, acrescentando que "os farmacêuticos também estão muito bem informados e podem ajudar a escolher o protetor solar".
É importante que "o protetor seja aplicado ainda antes de sair de casa" e "reaplicado de duas em duas horas" porque "à medida que os componentes químicos do protetor vão protegendo vão-se também degradando". Esta degradação aumenta "com a água ou com o suor", alerta o médico dermatologista.
Ainda sobre os protetores solares, João Maia Silva refere que é importante ter em atenção o estado em que são guardados de um ano para o outro: "Normalmente jogamos pelo seguro e aconselhamos a não utilizarem os protetores do verão passado porque não sabemos em que situações é que foram mantidos de um ano para o outro. Podem ter-se degradado ou oxidado", mas o mais importante é garantir que se "cumpre o prazo de validade, que está descrito em cada embalagem, e que se acompanha o número de meses que a embalagem pode estar aberta".
O presidente da Associação Portuguesa do Cancro da Pele alerta ainda para a necessidade de se utilizar protetor solar no dia-a-dia: "As pessoas percecionam que estão mais expostas ao sol quando vão há praia, mas isso não é verdade. Devem utilizar protetor solar sempre que saem de casa, especialmente quando envolve uma atividade lúdica em que estejam ao sol".
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