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ADN revela descendentes vivos de pessoas escravizadas

Luana Augusto com Ana Bela Ferreira 10 de agosto de 2023 às 08:00

Estudo concluiu que existem quase 42 mil descendentes vivos de 27 trabalhadores afro-americanos, que foram escravizados numa fornalha nos Estados Unidos, durante os séculos XVIII e XIX.

A partir da década de 1770, centenas de afroamericanos escravizados viveram e trabalharam numa forja de ferro em Maryland, nos Estados Unidos. Dezenas acabaram por morrer lá, tendo ficado os seus restos mortais esquecidos até 1979, ano em que parte do local começou a ser escavado para dar lugar a uma estrada.

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