Banco Alimentar faz nova campanha de recolha de alimentos nos dias 29 e 30 de novembro
Haverá mais de 40 mil voluntários espalhados por mais de 2 mil lojas em todo o País.
Haverá mais de 40 mil voluntários espalhados por mais de 2 mil lojas em todo o País.
“Estava tudo à vista” quando o ex-primeiro-ministro foi eleito e reeleito e escreveu um livro a demonstrá-lo. Garante que não está obcecado com ele – o País é que não pensa o suficiente no caso Sócrates e mantém o padrão do deixar passar, até com o atual primeiro-ministro. Fez o retrato de uma “personagem fascinante” que – esqueçam Ventura – pôs mesmo em causa o Estado de direito. O PS fez-se cego e ainda há socráticos por aí. “Deixa-me embasbacado.”
A ULS da Cova da Beira apelou à população para que tome medidas para reduzir os locais de criação de mosquitos.
A fadiga não é um sintoma que possa ser desprezado, nem é para aguentar - tem de procurar a causa. É possível recuperar a energia sem grandes mudanças. Como? Desligar as notificações do telemóvel, evitar o açúcar (vai sentir-se ainda pior), arranjar um propósito de vida ou até andar descalço na natureza.
Permanece a ideia insustentável, sibilina, de uma manipulação sombria da justiça contra Sócrates, contra o que ele poderia representar.
O INEM assegura que o utente transferido para a Covilhã "teve acesso a cuidados de saúde altamente diferenciados, através das equipas médicas envolvidas".
Inúmeros assessores dos gabinetes dos ministros, além de ex-deputados e autarcas, foram nomeados administradores dos principais centros hospitalares do país. Nova ministra da Saúde (PSD) fala em “lideranças fracas”.
Para muitos habitantes do interior do País, há novas regras no SNS em relação às cirurgias do cancro da mama. Saiba o que vai mudar, porquê, e que objeções existem à reformulação.
Num momento de aperto, a máquina do PS fez descolar a norte a campanha de um líder com pouco tempo de preparação. Nos últimos quilómetros, Pedro Nuno Santos virou o partido mais à esquerda e encravou num discurso sobre SNS, escola, transportes, habitação, pensões e salários – uma tentativa de subir à custa do voto útil. Nas arruadas surgem muitos avós, mas poucos netos.
Por que é que nos é tão difícil sentir o perigo das alterações climáticas? E como explicamos ao setor privado o custo económico da perda de biodiversidade?
Quando chegamos à Operação Influencer percebemos, com profunda náusea, que um advogado de negócios e um gestor com escasso vocabulário, representantes da empresa de Sines, têm via verde junto de ministros, com quem almoçam e vão para os copos.
Novas vagas vão permitir "ir ao encontro das expectativas dos jovens médicos, maximizando-se a capacidade de formação do SNS, sobretudo nas especialidades mais carenciadas".
Sobre a hipótese de poder tomar decisões que beneficiem o negócio do irmão (no caso, o turismo em zonas do Interior), o governante diz à SÁBADO que não há qualquer conflito de interesses e que a sua imparcialidade não está em causa.
A rádio, o conservatório, as empresas municipais, o clube, a delegação de turismo, a câmara, o museu, a faculdade, os fundos europeus, a misericórdia e o hospital. E ainda os pais, os filhos, as filhas, os maridos, os primos, os irmãos e as mulheres, bem como as suas empresas e cargos. E também o (muito) dinheiro em ajustes diretos.
O que é que une câmaras como a Covilhã e Matosinhos? Uma enorme família de políticos, cargos públicos e muito, muito dinheiro.
Sob o lema "À nossa mesa há sempre lugar para mais um", a campanha visa sensibilizar a população para contribuir "no apoio a famílias que vivem situações de carência alimentar todos os dias".