Sábado – Pense por si

João Amaral Santos
Ghob, o "rei" de Carqueja, acusado de crimes como violação e homicídio.
João Amaral Santos

As fantasias do Rei Ghob

O “bruxo” e “rei” de Carqueja era capaz de incutir medo aos súbditos pobres e ingénuos que drogava e violava. A loucura do “psicopata” (segundo descrição dos inspetores da PJ) matou Tânia, Ivo e Joana.

"Gangue do multibanco" atuava em Lisboa
João Amaral Santos

O “gangue do multibanco”

No início da década de 1990, um trio criminoso dedicou-se a raptar, torturar, roubar e violar mulheres desprevenidas que “caçava” nas noites de Lisboa. Ana Cristina foi a única vítima mortal.

Santa Comba Dão: Ex-cabo da GNR condenado por homicídios de jovens
João Amaral Santos

O serial killer de Santa Comba Dão

Chegou aos 50 como cidadão exemplar, mas, um dia, começou a matar. Entre 2005 e 2006, António Costa, um ex-cabo da GNR na reforma, matou três jovens da terra por quem sentia desejo sexual.

Homens encapuzados e armados invadem bar Meia Culpa, em Amarante
João Amaral Santos

A matança do Meia Culpa

A vaidade e inveja de José Queirós levou-o a pagar pela destruição de uma boîte rival em Amarante. Na madrugada de 16 de abril de 1997, três homens incendiaram o Meia Culpa e mataram 13 pessoas.

João Amaral Santos

Tojó, o parricida de Ílhavo

Na madrugada de 12 de agosto de 1999, Tojó, de 23 anos, reuniu os pais na cozinha e matou-os à facada. Diria, mais tarde, que a ideia do crime tinha sido da mulher, mas só ele foi condenado.

João Amaral Santos

Crime e Castigo: Vítor Jorge, o mata-sete

Na madrugada de 2 de março de 1987, um bancário da Marinha Grande matou sete pessoas, entre as quais a mulher e a filha mais velha, de apenas 16 anos.

João Amaral Santos

A misteriosa viagem de Bin Laden a Portugal

A caminho do terror, Osama bin Laden cumpriu uma paragem por Lisboa. Anos antes dos ataques do 11 de Setembro, o fundador e líder histórico da Al-Qaeda viajou até Portugal para estabelecer contactos misteriosos com pessoas e instituições. A SÁBADO conta tudo.

Ana Bela Ferreira

Gouveia e Melo nega ter ao seu serviço um militar como "segurança pessoal"

A SÁBADO revelou que na apresentação da candidatura presidencial, o almirante tinha ao seu lado o seu antigo "segurança pessoal" de quando ocupava funções na Marinha. Candidato nega que o tenha contratado para essas funções, embora o próprio tenha pedido à Marinha "acumulação de funções" e cumprido, visivelmente, esse papel durante aquela cerimónia.

João Amaral Santos

O “guarda-costas” polémico do almirante

Gouveia e Melo continua a ter ao seu lado o homem responsável pela sua segurança quando estava na Marinha. O problema é que a lei não o permite; e até o almirante arrisca estar a cometer um crime mantendo esta opção.

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