Sábado – Pense por si

Zé Pedro, um herói excessivo

Lucília Galha , Vera Moura 30 de novembro de 2017 às 21:41

Quando todos eram hippies, ele era punk. Depois de uma vida de álcool e drogas, apanhou um susto de morte e aprendeu a viver sem aditivos. Mesmo assim, o fígado voltou a falhar. Recorde o trabalho feito pela SÁBADO.

José Reis é um criminoso mexicano procurado em todo o mundo. Há dois anos, a polícia norte-americana pensou que o tinha finalmente apanhado no aeroporto de Austin, no Texas, Estados Unidos. Vindo de um voo de Lisboa, com escala em Nova Iorque, José Reis - alto, cabelo grisalho desgrenhado e rosto enrugado - mostrou um passaporte português. Podia ser falso. Foi imediatamente fechado numa sala da alfândega para ser submetido a um longo interrogatório, onde repetiu vezes sem conta que ia apenas fazer a cobertura do festival de música South by Southwest para a rádio Radar. A reacção dos outros passageiros vindos naquele voo confundiu ainda mais os agentes da polícia: não paravam de pedir ao detido para tirar fotografias e assinar autógrafos.

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O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.

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Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.