Prémio foi atribuído a Abiy Ahmed Ali pelo "seu importante trabalho para promover a reconciliação, a solidariedade e a justiça social". Em 2018, o Prémio Nobel da Paz foi atribuído a dois arautos da luta contra a violência sexual.
O primeiro-ministro da EtiópiaAbiy Ahmed Ali, promotor de um acordo de paz com a Eritreia, venceu esta sexta-feira o Nobel da Paz.
De acordo com o comunicado divulgado pelo júri, o prémio foi atribuído ao primeiro-ministro da Etiópia pelo "seu importante trabalho para promover a reconciliação, a solidariedade e a justiça social".
O prémio também visa reconhecer "todas as partes interessadas que trabalham pela paz e reconciliação na Etiópia e nas regiões leste e nordeste da África", sublinha a nota.
"Abiy Ahmed Ali iniciou importantes reformas que proporcionam a muitos cidadãos a esperança de uma vida melhor e de um futuro melhor", acrescenta o comunicado.
O Comité Norueguês do Nobel acredita que é agora que os esforços de Abiy Ahmed merecem reconhecimento e precisam de incentivo.
No ano passado, o prémio foi atribuído ao médico congolês Denis Mukwege e à ativista de direitos humanos Nadia Murad devido aos esforços dos dois laureados para acabar com a violência sexual como arma nos conflitos e guerras de todo o mundo.
Casas de apostas "nomeavam" Greta, Papa e Trump
A ambientalista sueca Greta Thunberg, o Papa Francisco, o presidente norte-americano, Donald Trump, e o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados eram, segundo as casas de apostas online, os principais candidatos ao Nobel da Paz deste ano.
Num ano com 301 candidatos – o quarto valor mais alto de sempre –, a lista de potenciais laureados com o Nobel da Paz contava com vários nomes reconhecidos internacionalmente entre as 223 pessoas nomeadas individualmente e as 78 organizações que concorriam a um dos mais cobiçados prémios do mundo.
De acordo com as casas de apostas, a "favorita" era a ambientalista de 16 anosGreta Thunberg, que mobilizou milhões de jovens em todo o mundo para a defesa do ambiente.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.