Sábado – Pense por si

Papa pede mais humanidade e menos discriminação face aos excluídos

Francisco também o risco de as sociedades modernas acabarem tão concentradas em preservar o bem-estar que não vejam "o irmão e a irmã em dificuldade".

O papa Francisco lamentou, este domingo, que o mundo seja cada mais "cruel com os excluídos" e fez um apelo para que se recupere a humanidade e evite a discriminação.

O papa falava durante a missa que presidiu, dedicada à Jornada Mundial do Migrante e do Refugiado, no Vaticano.

"O mundo atual é cada dia mais elitista e cruel com os excluídos", disse Francisco na homilia, durante a celebração realizada na Praça de São Pedro.

A missa começou cerca das 10h30 locais (09h30 em Lisboa), quando o papa saiu em procissão da Basílica de São Pedro para a praça do Vaticano, onde o esperavam milhares de fiéis de várias partes do mundo.

Francisco reivindicou a necessidade de aceitar os outros, especialmente os excluídos, e fez uma menção especial "aos forasteiros, às viúvas e aos órfãos", por serem pessoas que "carecem de direitos" e são marginalizadas nas sociedades atuais.

Criticou também o risco de as sociedades modernas acabarem tão concentradas em preservar o bem-estar que não vejam "o irmão e a irmã em dificuldade".

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.