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Mais de 33% dos condutores mortos tinham excesso de álcool no sangue

Cátia Andrea Costa 20 de dezembro de 2017 às 12:46

Prevenção Rodoviária Portuguesa diz ainda que 24% dos condutores que morreram entre 2010 e 2015 tinham valores de álcool considerados crime.

Um estudo realizado pela Prevenção Rodoviária Portuguesa, em conjunto com a PSP e a GNR, revela que 57,5% dos condutores que morreram em acidentes entre 2010 e 2015 tinham uma taxa de álcool no sangue (TAS) de 0,0%. Do lado contrário, foram 24% os condutores falecidos que apresentavam uma TAS igual ou superior a 1,2 – valor considerado crime, ficando no cadastro cinco anos.

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