Galardão é uma parceria com a Johnson & Johnson Innovative Medicine e visa distinguir os trabalhos jornalísticos que fomentaram a difusão e sensibilização da população para questões relacionadas com as doenças mentais.
A jornalista da SÁBADO Lucília Galha é um das vencedoras da 4ª edição dos Prémios de Jornalismo em Psiquiatria e Saúde Mental. O trabalho distinguido aborda os problemas de saúde mental dos jovens e fez capa da edição de 28 de fevereiro do ano passado.
DR
Os prémios são uma iniciativa da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental (SPPSM), em parceria com a Johnson & Johnson Innovative Medicine e visam distinguir os trabalhos jornalísticos que fomentaram a difusão e sensibilização da população para questões relacionadas com as doenças mentais.
Foram premiados os melhores trabalhos nas categorias de imprensa, rádio, televisão e online, entre as 30 candidaturas recebidas. Foram ainda atribuídas duas menções honrosas.
Assim, na categoria Imprensa escrita, o vencedor foi a reportagem "Drama da Saúde Mental dos Jovens", publicada na SÁBADO, da autoria de Lucília Galha. Na categoria de televisão, o vencedor foi a Grande Reportagem: "No Fio da Balança", emitida na SIC, da autoria de Catarina Marques. Na rádio foi distinguido o trabalho "O Turno Infinito", emitido na Antena 1, da autoria de Camila Vidal, e na categoria online, o vencedor foi a peça do Observador "A equipa que acompanha de perto a saúde mental de quem está mais longe no interior do país", de Sara Dias Oliveira.
As menções honrosas foram atribuídas às reportagens "Liberdade Condicionada", de Amélia Moura Ramos e emitida na SIC, e "São autistas mas tardaram a sabê-lo", de Ana Sofia Pereira Tulha e publicada na Notícias Magazine.
Os vencedores do Prémio de Jornalismo em Psiquiatria e Saúde Mental recebem cada um 2.000 euros.
Fizeram parte do júri: a ex-jornalista Cláudia Vieira Borges, Eugenia Vispo (Johnson & Johnson Innovative Medicine), Gustavo Jesus (SPPSM), João Bessa (presidente da SPPSM), João Marques Teixeira (Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental) e Joaquina Castelão (FamiliarMente).
"Continuamos empenhados em promover a literacia em saúde mental, estando convicto que os jornalistas na sua atividade podem ajudar neste caminho. Ainda há muito a fazer no combate ao estigma e todos os recursos são importantes e necessários", afirmou João Bessa, presidente da SPPSM, citado em comunicado. Já Eugenia Vispo, Medical Affairs & Regulatory Director da Johnson & Johnson Innovative Medicine Portugal, sublinhou: "Existe um subdiagnóstico e subtratamento em Portugal, que penaliza doentes, familiares e sociedade. Estes trabalhos permitem identificar esta realidade, mas também ajudam a invertê-la".
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A PSP enfrenta hoje fenómenos que não existiam ou eram marginais em 2007: ransomware, ataques híbridos a infraestruturas críticas, manipulação da informação em redes sociais. Estes fenómenos exigem novas estruturas orgânicas dedicadas ao ciberespaço, com autonomia, meios próprios e formação contínua.
No Estado do Minnesota, nos EUA, na última semana, mais um ataque civil a civis — desta vez à escola católica Annunciation, em Minneapolis, durante a missa da manhã, no dia de regresso às aulas.