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Hitler tomava 82 drogas

Lucília Galha
Lucília Galha 17 de junho de 2025 às 23:00

O seu médico particular, Theodor Morell, administrava-lhe narcóticos pesados e chegou a dar-lhe 800 injeções. O Führer sofreu de Parkinson nos últimos tempos de vida.

O desembarque na Normandia poderia ter tido um desfecho diferente se Hitler não estivesse a dormir. Quando chegaram as primeiras notícias de que as tropas aliadas tinham tomado a praia, o Führer estava profundamente sedado – e ninguém o acordou. Havia uma razão: o ditador sofria de insónia, só dormia por pequenos períodos e despertava. Nunca conseguia descansar. Na véspera da operação de 6 de junho de 1944, o seu médico particular deu-lhe um cocktail de soporíferos e ordenou que ninguém o incomodasse. Quando Hitler acordou, já as praias estavam tomadas. E só ele é que tomava as decisões. O Dia D marcou o início da libertação da Europa Ocidental do domínio nazi, mas a História poderia ter sido outra se Hitler estivesse em pleno uso das suas capacidades.

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