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Num ano marcado pela pandemia da covid-19, o Queer Lisboa assume "o seu formato presencial, celebrando a ideia de comunidade e socialização dentro das necessárias restrições".
A exibição de "Los Fuertes", de Omar Zúñiga, marca hoje o arranque da 24.ª edição do festival de cinema Queer Lisboa, que decorre até 26 de setembro, no Cinema São Jorge e na Cinemateca Portuguesa.
Num ano marcado pela pandemia da covid-19, o Queer Lisboa assume, de acordo com a organização, "o seu formato presencial, celebrando a ideia de comunidade e socialização dentro das necessárias restrições".
"Através de um conjunto de termos-chave transversais às muitas expressões da cultura 'queer', como são o 'Cruising', 'Sex', 'Bodies', 'Play', 'Skin' e 'Memory', o festival celebra o corpo e a sua diversidade sexual -- o que estes termos nos ensinam sobre a influência dos nossos contextos vivenciais e sociais e dos lugares que habitamos na construção das nossas identidades voláteis", refere a organização em comunicado.
Nesta edição, na secção de longas-metragens estarão em competição "El Cazador", de Marco Berger, "El Príncipe", de Sebatián Muñoz, "Las Mil y Una", de Clarisa Navas, "Lingua Franca", de Isabel Sandoval, "Make Up", de Claire Oakley, "Neubau", de Johannes Maria Schmit, "No Hard Feelings", de Faraz Shariat, e "Vento Seco", do brasileiro Daniel Nolasco.
O vencedor desta competição será escolhido por um júri composto pelo artista plástico e poeta André Tecedeiro, pela programadora de cinema Joana Ascensão e pelo ator e realizador Miguel Nunes.
Na secção de documentários, cujo júri é composto pela realizadora e antropóloga Catarina Alves Costa, pela apresentadora da RTP Margarida Mercês de Mello e pelo ator e ativista Paulo Pascoal, competem "All We've Got", de Alexis Clements, "La Casa dell'Amore", de Luca Ferri, "Miserere", de Francisco Ríos Flores, "Queer Genius", de Chet Catherine Pancake, "The Art of Fallism", de Aslaug Aarsæther e Gunnbjørg Gunnarsdóttir, "Toutes les Vies de Kojin", de Diako Yazdani, "Vil, Má", de Gustavo Vinagre e "Welcome to Chechnya", de David France.
Nesta edição estarão a concurso na secção Queer Art oito títulos: "Ask Any Buddy", de Evan Purchell, "Comets", de Tamar Shavgulidze, "Hiding in the Lights", de Katrina Daschner, "Judy versus Capitalism", de Mike Hoolboom, "Les Nuits d'Allonzo", de Antoine Grainer, "Padrone Dove Sei", de Michele Schirinzi, "Santos", de Alejo Fraile, e "El Viaje de Monalisa", de Nicole Costa.
Estes filmes serão avaliados por um júri composto pelo curador Hugo Dinis, pelo diretor de fotografia Sérgio Braz d'Almeida e pela coreógrafa e dramaturga Sónia Baptista.
A competição de curtas-metragens tem como júri, este ano, o realizador José Magro, o ator Ricardo Barbosa e a artista e pesquisadora Rita Natálio, que irá avaliar 21 filmes, entre as quais se destacam "Quebramar", de Cris Lyra, "Stray Dogs Come Out at Night", de Hamza Bangash, "Babydyke", de Tone Ottilie, "Cause of Death", de Jyoti Mistry, "Aline", de Simon Guélat, ou "The Institute", de Alecxander Glandien.
O mesmo júri será responsável por avaliar os filmes da secção In My Shorts, da autoria de estudantes de escolas de cinema europeias como o Doc Nomads, o Centro Sperimentale di Cinematografia, de Roma, a HEAD, de Genebra, a francesa Le Fresnoy, a FAMU de Praga ou a berlinense DFFB.
A programação completa pode ser consultada em http://queerlisboa.pt/.
Festival Queer Lisboa arranca hoje com a exibição de "Los Fuertes" de Omar Zúñiga
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