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Escritora portuguesa Djaimilia Pereira de Almeida vence prémio Oceanos

O prémio Oceanos teve a participação de 1.467 concorrentes com obras lançadas por 314 editoras de 10 países.

A portuguesaDjaimilia Pereira de Almeida, autora de "Lisboa, Luanda, Paraíso", venceu a edição de 2019 do Oceanos - Prémio de Literatura em Língua Portuguesa, cujo resultado foi anunciado esta quinta-feira em São Paulo, no Brasil.

As autoras Dulce Maria Cardoso, de Portugal, que escreveu "Eliete", e a brasileira Nara Vidal, autora de "Sorte", foram distinguidas em segundo e terceiro lugar, respetivamente.

O prémio Oceanos teve a participação de 1.467 concorrentes com obras lançadas por 314 editoras de 10 países.

Governo felicita Djaimilia Pereira de Almeida

A ministra da Cultura, Graça Fonseca, felicitou esta quinta-feira "vivamente" a escritora Djaimilia Pereira de Almeida, vencedora da edição de 2019 do Oceanos - Prémio de Literatura em Língua Portuguesa, com o romance "Luanda, Lisboa, Paraíso".

Num comunicado hoje divulgado pelo Ministério da Cultura, Graça Fonseca "felicita vivamente a escritora Djaimilia Pereira de Almeida, vencedora do Prémio Oceanos 2019, com o romance 'Luanda, Lisboa, Paraíso', uma história da diáspora que explora os dramas da mudança, da desilusão e da doença".

No comunicado, Graça Fonseca recorda que o prémio Oceanos "é um dos mais importantes da língua portuguesa e resulta de uma parceria entre o Ministério da Cultura de Portugal e o Instituto Itaú Cultural, Brasil".

"Esta iniciativa tem-se destacado como um relevante instrumento para a consolidação e promoção da língua portuguesa, numa parceria entre entidades públicas e privadas. O Prémio representa um diálogo fundamental entre as várias culturas que partilham a mesma língua, expressando, em simultâneo, a sua transversalidade e a força de diversos géneros literários, da prosa à poesia, promovendo a língua portuguesa como um património comum de vários países", lê-se na nota, que termina com os "parabéns" da ministra "a todos os escritores distinguidos nesta edição".

Salazar ainda vai ter de esperar

O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.