Sábado – Pense por si

Escritora portuguesa Djaimilia Pereira de Almeida vence prémio Oceanos

05 de dezembro de 2019 às 15:53
Capa da Sábado Edição 26 de agosto a 1 de setembro
Leia a revista
Em versão ePaper
Ler agora
Edição de 26 de agosto a 1 de setembro
As mais lidas

O prémio Oceanos teve a participação de 1.467 concorrentes com obras lançadas por 314 editoras de 10 países.

A portuguesaDjaimilia Pereira de Almeida, autora de "Lisboa, Luanda, Paraíso", venceu a edição de 2019 do Oceanos - Prémio de Literatura em Língua Portuguesa, cujo resultado foi anunciado esta quinta-feira em São Paulo, no Brasil.

As autoras Dulce Maria Cardoso, de Portugal, que escreveu "Eliete", e a brasileira Nara Vidal, autora de "Sorte", foram distinguidas em segundo e terceiro lugar, respetivamente.

O prémio Oceanos teve a participação de 1.467 concorrentes com obras lançadas por 314 editoras de 10 países.

Governo felicita Djaimilia Pereira de Almeida

A ministra da Cultura, Graça Fonseca, felicitou esta quinta-feira "vivamente" a escritora Djaimilia Pereira de Almeida, vencedora da edição de 2019 do Oceanos - Prémio de Literatura em Língua Portuguesa, com o romance "Luanda, Lisboa, Paraíso".

Num comunicado hoje divulgado pelo Ministério da Cultura, Graça Fonseca "felicita vivamente a escritora Djaimilia Pereira de Almeida, vencedora do Prémio Oceanos 2019, com o romance 'Luanda, Lisboa, Paraíso', uma história da diáspora que explora os dramas da mudança, da desilusão e da doença".

No comunicado, Graça Fonseca recorda que o prémio Oceanos "é um dos mais importantes da língua portuguesa e resulta de uma parceria entre o Ministério da Cultura de Portugal e o Instituto Itaú Cultural, Brasil".

"Esta iniciativa tem-se destacado como um relevante instrumento para a consolidação e promoção da língua portuguesa, numa parceria entre entidades públicas e privadas. O Prémio representa um diálogo fundamental entre as várias culturas que partilham a mesma língua, expressando, em simultâneo, a sua transversalidade e a força de diversos géneros literários, da prosa à poesia, promovendo a língua portuguesa como um património comum de vários países", lê-se na nota, que termina com os "parabéns" da ministra "a todos os escritores distinguidos nesta edição".

Hipocrisia

Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.

Urbanista

Insustentável silêncio

Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.