Sábado – Pense por si

Em casa de Leïla Slimani. Como a escritora franco-marroquina vê o mundo a partir de Lisboa

Desde que ganhou o Prémio Goncourt com 'Canção Doce', bestseller mundial, que a sua literatura não tem parado de crescer. Há três anos começou a contar a história da sua família numa trilogia entre Marrocos e França.

Leïla abre a porta de casa agitada. Prepara-se para a conferência que dará dentro de algumas horas na Câmara Municipal de Lisboa à volta da obra de José Saramago. Um longo vestido preto com pequenas bolas brancas desenha-lhe a silhueta magra. "Estava a maquilhar-me, ainda não acabei", diz. Ao longe ouvem-se vozes de crianças a brincar, os filhos estão de férias da escola. Há barulho na cozinha, amigos vieram visitá-la de Paris, alguém pendura quadros num corredor. A casa está viva.

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José Coelho/Lusa

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.

Cuidados intensivos

Loucuras de Verão

Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.