Sábado – Pense por si

Crítica de cinema: Capone

Pedro Marta Santos
Pedro Marta Santos 08 de agosto de 2020 às 10:00

Este filme é um pântano, com muita banalidade figurativa, acusa o crítico

Em 2015, Josh Trank foi – justamente – vilipendiado pela sua versão ingénua e kitsch deO Quarteto Fantástico, numa fase em que os universos DC e Marvel (sobretudo o segundo) conquistavam carta de alforria. Três anos antes, o seuCrónicaoferecia um olhar fresco, quase iconoclasta, do fenómeno, tão velho como o cinema, de rapazes normais que se agigantam perante as circunstâncias – no caso, superpoderes.

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.