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Como explicar aos miúdos o que aconteceu na escola da Azambuja

Sónia Bento
Sónia Bento 20 de setembro de 2024 às 07:00

O mais importante é ouvir quais são os medos e inseguranças das crianças, responder-lhes a todas as perguntas e passar uma mensagem de tranquilidade. O maior perigo nestes casos, dizem os psicólogos, é o fenómeno da imitação.

Um rapaz de 12 anos, aluno na Escola Básica 1, 2 e 3 de Azambuja, na última terça-feira, dia 17,esfaqueou seis colegas, entre os 11 e os 14 anos. Dos seis feridos, cinco raparigas e um rapaz, uma não precisou de receber cuidados hospitalares. Quatro foram encaminhados para o Hospital de Vila Franca de Xira, sendo que duas tiveram alta ainda na terça-feira, uma teve alta ontem e outra deve sair esta sexta-feira. Já a criança com ferimentos mais graves, que foi encaminhada para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa,teve alta na quinta-feira.

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Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.

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