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Como cabeleireiros e esteticistas sobreviveram ao confinamento: “A vida obrigou-nos a transgredir”

Lucília Galha
Lucília Galha 12 de março de 2021 às 20:00

Vários trabalhadores do setor viram-se obrigados a trabalhar de forma ilegal para subsistirem e pagarem as despesas. A SÁBADO falou com duas esteticistas que durante os 59 dias deste segundo confinamento nunca pararam.

Maria usa uma expressão bem portuguesa para descrever a sua rotina neste segundo confinamento: "Ando carregada que nem um burro", diz à SÁBADO. Razão: é esteticista e, à semelhança de muitos outros colegas, não pôde ficar parada nestes 59 dias – o Governo anunciou esta quinta-feira, 11, o início do desconfinamento a 15 de março, dia em que cabeleireiros, manicures e similares podem reabrir, mediante marcação prévia. O país, e os cabeleireiros, fecharam a 15 de janeiro.

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