Sábado – Pense por si

A saga da família Roquette: fundadores do Sporting e BES com histórias incríveis
Ana Taborda

A incrível saga da família Roquette

Vieram de França a saber cultivar rúcula, compraram grandes herdades, participaram em caçadas com reis e infantes, fizeram-se barões em Salvaterra. Os seus descendentes foram campeões de ténis e de golfe, fizeram o Sporting e o BES, lançaram o turismo no Algarve – mas também cantaram ópera no Scala de Milão.

Clara Pinto Correia
Diogo Barreto

Clara Pinto Correia (1960-2025) | Glória de Matos (1936-2025)

Tão intelectual quanto pop-star, foi um dos eixos da revolução cultural portuguesa do pós-25 de Abril. Cientista e escritora, foi-se afastando gradualmente da vida pública, mas a marca não desapareceu. Morreu em Estremoz, aos 65 anos

O Natal aproxima-se - já estamos em dezembro
Mariana Taborda com Gonçalo Correia

Vinte presentes de Natal por menos de 20 euros

Escolher o presente perfeito é um desafio. De cosméticos a garrafas de vinho, da tecnologia aos chocolates, eis 20 sugestões que não pesam na carteira.

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Luís Filipe Borges
Luísa Oliveira

“Comprei o primeiro descapotável aos 26 anos”

Já mostrou, tal como queria, que é muito mais do que o Boinas. Enquanto, no palco, trata da crise da meia-idade a rir, atrás das câmaras realiza o sonho de dirigir um filme sobre a sua terra.

Primeiro agita-se, depois cheira-se e no fim, traga-se. Isto é uma prova de azeite, tal como o faz Edgardo Pacheco
Luísa Oliveira

O azeite não é só gordura

Vem aí o segundo festival do azeite. Provem e experimentem, é o conselho do curador e apaixonado pelo tema Edgardo Pacheco.

Não se ganha só a defender

A UE alarga o seu arco de proteção e passa do alerta à proatividade. O Escudo Europeu da Democracia engloba a resiliência democrática como um dos elementos da Defesa contra a ameaça russa. Da Ilha Terceira, Açores, percebe-se a importância de mantermos firmes os pontos estratégicos que construíram uma arquitetura de segurança em risco de ruir. Nunca como hoje, o transatlantismo deve ser encorajado.

Pamuk não se leva a sério enquanto pintor, mas devia - os desenhos agora mostrados em livro contradizem-no
Luísa Oliveira

Orhan Pamuk: "Quando pinto, sou como um homem no duche a cantar"

O escritor turco, prémio Nobel da Literatura em 2006, surpreendeu os leitores ao revelar-se como um diarista divertido e um talentoso pintor, neste novo livro que é literalmente uma obra de arte. E para o ano, vamos vê-lo, enquanto ator, numa série da Netflix.

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