NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
O programa inclui a exposição "Miguel Torga e José Régio na relação com a Presença", uma sessão evocativa, e a apresentação do Livro de Escrita "Quem quiser conhecer-me, leia-me".
O município de Coimbra vai assinalar os 25 anos da morte do escritor Miguel Torga, a partir de sexta-feira, com várias iniciativas que incluem declamação de poesia, visitas guiadas, uma exposição e sessão evocativa, foi hoje anunciado.
De acordo com um comunicado hoje enviado à agência Lusa, na sexta-feira, dia em que passam 25 anos da morte do escritor, o programa inclui, a partir das 17h00, na Casa-Museu Miguel Torga, a inauguração da exposição "Miguel Torga e José Régio na relação com a [revista] Presença", uma sessão evocativa, e a apresentação do Livro de Escrita "Quem quiser conhecer-me, leia-me".
O mesmo espaço acolhe, de seguida, uma conferência com as intervenções de Guilherme d'Oliveira Martins, antigo presidente do Centro Nacional de Cultura, e do professor António Pedro Pita e, às 18h30, o recital "declAMAR Poesia", que, segundo a autarquia, é "dinamizado por um coletivo de cinco leitores (...) que dedicam esta sessão exclusivamente ao poeta transmontano", nascido em 1907, em São Martinho de Anta, distrito de Vila Real.
O programa de homenagem tem por objetivo "recordar a vida e a obra do médico e poeta Adolfo Correia da Rocha, conhecido pelo pseudónimo Miguel Torga, um dos maiores escritores da literatura portuguesa, que elegeu Coimbra para viver", assinala a Câmara Municipal.
Inclui, no mesmo dia, entre as 14h00 e as 20h00, diversas sessões de declamação de poesia de Miguel Torga, a cargo do grupo de teatro Bonifrates, no Instituto Português de Oncologia (IPO) de Coimbra, "dirigidas a pacientes internados e às suas famílias", iniciativa que se repete a 4 de fevereiro.
Ainda na sexta-feira, 17 de janeiro (data da morte do escritor, em 1995, aos 87 anos), realiza-se o "Roteiro Torga", "que prevê a visita guiada a espaços associados ao percurso estudantil, intelectual e profissional de Miguel Torga e à Casa-Museu Miguel Torga", proposta gratuita que se repete no sábado e em 25 de janeiro.
Ainda na sexta-feira, a sucessão de evocações termina com o concerto "Viagem a um Reino Maravilhoso", pelo grupo Lavoisier, às 22:00, no Salão Brazil.
A homenagem ao médico, poeta e escritor inclui também três sessões de cinema, com entrada livre, na Casa-Museu Miguel Torga, em colaboração com o Fila K Cineclube: no sábado, às 18:00 será exibido o documentário "Eu, Miguel Torga", realizado por João Roque, enquanto no dia 25 de janeiro será a vez de "A Terra Antes do Céu", de João Botelho, "um encontro de artistas, reunidos para celebrar a genialidade de Miguel Torga", e "Bichos", documentário da série "Grandes Livros", produzido pela Companhia das Ideias.
Coimbra recorda Miguel Torga nos 25 anos da sua morte
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A forma mais encoberta da violência obstétrica, isto é, a violência verbal, inclui comentários desrespeitosos, reprimendas desnecessárias, ironia, insultos, ameaças, culpabilização e humilhação da grávida.
Abrem-se inquéritos, anunciam-se auditorias, multiplicam-se declarações de pesar e decreta-se luto nacional. Mas os dirigentes continuam nos seus cargos, os responsáveis políticos limitam-se a transmitir solidariedade às famílias e a responsabilização dissolve-se.
É duro visitar um cemitério de guerra com jovens rapazes ucranianos que estão próximos de completar as idades com a quais ou não podem sair da Ucrânia (a partir dos 23 anos – entre os 18 e os 22 anos podem agora ausentar-se do país), ou podem vir a ser chamados a defender o seu país (a partir dos 25 anos).