Conselho Geral acordou ainda o apoio financeiro para ajuda às vítimas do recente terramoto na Albânia, de 25 mil euros.
A Cáritas Portuguesa anunciou hoje que vai apresentar, no início do próximo ano, um sistema de prevenção e proteção de crianças e jovens em situação de vulnerabilidade.
No final da reunião do Conselho Geral da Cáritas Portuguesa, que hoje terminou em Fátima, a instituição revelou que, atenta "à realidade e aos apelos do Papa Francisco para a necessidade de assegurar a Proteção a Crianças, Jovens e Pessoas Vulneráveis, (...) está a desenvolver um Sistema de Prevenção e Proteção que será apresentado no início do ano de 2020".
"Esta reflexão está a ser feita como um contributo à própria sociedade na medida em a Proteção de Criança, Jovens e Pessoas Vulneráveis é uma responsabilidade de todos", acrescentou, em comunicado.
Na reunião esteve presente o bispo José Traquina, presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana, que deixou "uma mensagem de desafio" à rede nacional da Cáritas, no sentido de que a opção preferencial pelos pobres não se reduza "à responsabilidade de um grupo restrito", mas se alargue "comunitariamente como força libertadora e necessária para a construção da civilização do amor", segundo o comunicado divulgado após a reunião de dois dias que decorreu em Fátima.
A ocasião foi também aproveitada para uma manifestação de solidariedade para com as vítimas do recente terramoto na Albânia, que provocou mais de 50 mortos e aprovou um apoio financeiro para ajuda à resposta de emergência de 25 mil euros, a partir do Fundo de Emergências Internacionais da Cáritas Portuguesa.
Cáritas Portuguesa prepara sistema de proteção de crianças e jovens em situação de risco
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.