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Está representada em museus como o Prado, a National Gallery ou os Uffizi, mas, ainda hoje, Artemisia Gentileschi é mais conhecida pela violação de que foi vítima na juventude, do que pela qualidade da sua obra. Disponível na plataforma de streaming Filmin, o documentário de Jordan River, Artemisia, pintora guerreira, propõe-se mostrar que a artista italiana foi muito mais do que uma vítima.
"Onome de uma mulher levanta dúvidas até que o seu trabalho fale por si", escreveu, em meados do século XVII, Artemisia Gentileschi, quando, ao serviço dos grandes mecenas da Europa de então, já pintara alguns dos seus quadros mais impressionantes. Contemporânea de Caravaggio (com quem os historiadores de arte a equiparam frequentemente, quer pela escolha dos temas, quer pela proximidade das técnicas), trabalhou às ordens do Grão-Duque da Toscânia, dos reis Filipe IV de Espanha e Carlos I de Inglaterra, mas a posterioridade conhece-a mais pela violação de que foi vítima aos 18 anos, e pelo processo judicial que se seguiu ao crime, do que pela importância da sua obra pictórica.
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Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.