NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Investigadores conseguiram encontrar 18 estruturas, nomeadamente templos e complexos residenciais. Em alguns edifícios foram até descobertos objetos cerimoniais, esculturas de barro de figuras humanas e animais, e colares feitos de conchas.
Arqueólogos descobriram uma cidade antiga na província de Barranca, a norte do Peru.
AP Photo/Martin Mejia
Chamada Peñico, acredita-se que tenha 3.500 anos e servido como centro de comércio, que ligava as primeiras comunidades da costa da Pacífico às que viviam nas montanhas dos Andes e na bacia do Amazonas.
A comunidade de Peñico estava "situada num local estratégico para o comércio e para trocas com sociedades do litoral, das terras altas e da selva", disse a arqueóloga Ruth Shady à agência de notícias Reuters.
Localizada a cerca de 200 quilómetros a norte de Lima, situa-se a cerca de 600 metros acima do nível médio do mar. Acredita-se que tenha surgido entre 1.800 e 1.500 a.C., na mesma época em que floresciam as primeiras civilizações no Médio Oriente e na Ásia.
Depois de oito anos de investigações no local, os arqueólogos conseguiram encontrar 18 estruturas, nomeadamente templos e complexos residenciais. Em alguns edifícios foram até descobertos objetos cerimoniais, esculturas de barro de figuras humanas e animais, e colares feitos de conchas.
Os cientistas dizem agora que esta descoberta pode esclarecer o que aconteceu com a civilização mais antiga das Américas.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O discurso do “combate à burocracia” pode ser perigoso se for entendido de forma acrítica, realista e inculta, ou seja, se dispensar os dados e evidências e assentar supostas verdades e credibilidades em mitos e estereótipos.
Campanhas dirigidas contra Mariana Mortágua mais não são do que inequívocos actos de misoginia e homofobia, e quem as difunde colabora com o que de mais cobarde, vil e ignóbil existe na sociedade portuguesa.
Por incúria, má-fé, incompetência ou irresponsabilidade institucional o estado português dá o flanco e é assim que se caminha para a desgraça em todas as guerras.
A inteligência artificial já é utilizada para detetar padrões de comportamento anómalos nas redes governamentais e militares, permitindo identificar ciberataques antes que causem danos significativos.