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Novo estudo afirma que concentração de dióxido de carbono cada vez mais alta na atmosfera tem uma relação directa com a capacidade cognitiva dos seres humanos.
O aumento do dióxido de carbono concentrado na atmosfera pode causar um declínio na capacidade intelectual dos trabalhadores, refere um novo estudo.
O estudo, divulgado pela Universidade de Londres (University College London – UCL), revela que uma maior concentração de dióxido de carbono pode afectar negativamente a memória humana, capacidade de concentração e o processo decisivo.
O estudo afirma, definitivamente: "A capacidade cognitiva do ser humano vai declinar com o aumento dos níveis de dióxido de carbono".
São citados diversos relatórios que referem que dióxido de carbono (CO2) concentrado em locais de trabalho com pouca ventilação torna os trabalhadores mais lentos e menos eficazes a completarem tarefas. Os investigadores da UCL concluíram agora que as alterações climáticas podem ter um efeito mais generalizado na capacidade intelectual nas próximas
Como uma possível solução para reverter esta hipótese, os prepotentes do estudo sugerem que sejam melhorados os sistemas de ventilação nos locais de trabalho e de transportes, para diminuir a concentração deste elemento na atmosfera.
Este é o segundo estudo publicado este ano que mostra uma correlação directa entre a poluição atmosférica e o declínio da capacidade cognitiva. No primeiro, da Universidade de Yale, analisavam-se as relações entre a concentração de dióxido de nitrogénio e dióxido sulfúrico, na China.
Em Maio de 2018, a concentração média de dióxido de carbono na atmosfera atingiu o valor mais alto de sempre, com 410 partes por milhão (ppm).
Alterações climáticas podem reduzir inteligência entre os humanos
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.