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Alfredo Cunha: "O símbolo que vai ficar deste nosso tempo são as máscaras"

Diogo Barreto
Diogo Barreto 16 de agosto de 2020 às 14:57

O fotógrafo recebeu um convite para voltar a fotografar a Amadora. Uma pandemia deu as voltas ao projeto e o seu novo livro mostra uma Amadora antiga, uma Amadora recente e uma cidade de máscara, devastada por uma doença.

Alfredo Cunha recebeu um convite da cidade Amadora, onde morou durante a década de 70, para ir fotografar de novo a cidade, como forma de assinalar o 40º aniversário da Amadora como cidade. O fotógrafo aproveitou a situação e decidiu celebrar o 50º aniversário desde o início da sua carreira como fotojornalista.

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