Sábado – Pense por si

A maior assassina do cartel

22 de outubro de 2015 às 14:53

Começou aos 20 e abriu caminho até ao topo do esquadrão da morte do cartel de Sinaloa. Onze anos depois foi presa por causa de uma tatuagem

Estava diferente, com o cabelo mais curto, mais escuro, e sem as metralhadoras Kalashnikov que gostava de exibir para as fotos, nas festas com os restantes sicários (que é como quem diz assassinos) de Los Dámaso, o esquadrão da morte que liderava, ligado ao cartel de Sinaloa – que além de ser o maior grupo de narcotráfico do México é uma das mais perigosas organizações criminosas do mundo.

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Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.