Sábado – Pense por si

O pesadelo dos pais que trabalham por turnos

Beatriz Silva Pinto 26 de julho de 2018 às 07:00

A lei portuguesa prevê flexibilidade de horários mas a realidade é mais complicada

"Às vezes dizem-me que tenho de me sujeitar mas eu não tenho de me sujeitar. É complicado, tenho um filho de 10 anos e é nele que tenho de pensar." As palavras são de Fernanda Nogueira, desempregada há quatro anos porque não consegue arranjar um emprego de horário fixo – só se cruza com opções por turnos ou horários que se prolongam até à noite e faz questão de não deixar o filho sozinho (não tem mais ninguém para ajudar, já que o marido passa muito tempo fora, em trabalho).

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