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Roupa, idas à praia, concertos. Só ficam de fora as doenças e os ataques de mau feitio. As mães tentam ter cuidado com o que expõem nas redes sociais, mas especialistas dizem que nem os nomes deviam ser publicados
Quando Carlota fazia ginástica respiratória para bebés, os pais das outras crianças saíam das salas só para ver o que tinha vestido. Hoje, com 2 anos e meio, está habituada aos disparos da Canon 70D da mãe Sofia e quando vê as fotografias diz: "é a Cahota!" Desde cedo que Sofia Salgado Mota, de 42 anos, educadora de infância, está habituada a que lhe perguntem: "Onde compras a roupa da Carlota?" Para esclarecer essas dúvidas, criou o blogue Pedaços de Nós, onde a sua filha é a estrela principal. No início, começou apenas por mostrar os looks que fazem parte do projecto 52 semanas – fotografias de um look por semana –, que ainda se mantém. O primeiro foi um fofo (macacão sem pernas) florido com uma gola branca. Carlota tinha três meses nas primeiras duas fotografias que a mãe publicou, em Janeiro de 2015. Aos 4 meses, Sofia mostrou pela primeira vez fotografias em que a cara da filha estava visível, mas havia receios. "No princípio tinha muito medo e depois foi acontecendo naturalmente", conta à SÁBADO. Isso não a impede de ter alguns cuidados como não mostrar a filha despida, dizer em que escola anda ou onde mora, apenas o nome da cidade, Guimarães, por exemplo. Na maioria das vezes, as fotografias são publicadas depois de a mãe e a filha já terem saído dos locais, mas há excepções. "Quando estou a passar um fim-de-semana num hotel, é óbvio que vou lá dormir. Publico uma fotografia e marco o hotel, mas tento que as coisas não sejam partilhadas no momento em que as estou a fazer."
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A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.