França, Grécia e Hungria são os destinos mais congestionados ao longo de todo o verão. Porém, há mais destinos afetados pela redução de espaço aéreo.
O verão de 2023 será desafiante para os passageiros que vão viajar de avião, alerta a Eurocontrol, uma organização que analisa o tráfego aéreo no espaço europeu. De acordo com o jornal britânico The Times, a navegação aérea será afetada pelo aumento do fluxo de voos e redução do espaço aéreo disponível, o que poderá provocar atrasos. Os aviões são obrigados a fazer rotas mais longas para evitar zonas congestionadas.
Segundo a Eurocontrol, são esperados cerca de 33 mil voos diários esperados por toda a Europa nas próximas oito semanas. Apesar de serem menos que os cerca de 39 mil registados na mesma altura em 2019 (pré-pandemia de covid-19), os serviços aéreos ainda não resolveram vários problemas relativos ao recrutamento de funcionários.
"Este verão na Europa é desafiante porque temos menos espaço aéreo disponível devido à guerra na Ucrânia e às necessidades militares. Todos têm que desempenhar o seu papel. Os aeroportos precisam de ter gente suficiente, é vital que [os serviços de tráfego aéreo] dêem capacidade suficiente e que as companhias aéreas respeitem os seus horários", explicou ao jornal Raúl Medina, diretor-geral da Eurocontrol.
São esperadas grandes sobrecargas ao longo de todo o verão em regiões como a de Marselha e Reims em França, Atenas e Budapeste.
Além disso, as sextas-feiras e fins de semana serão mais difíceis em Londres, Barcelona, Bruxelas, Nicósia, Varsóvia e Zagreb.
Este ano, são esperados 8% mais voos do que em 2022. Contudo, a atividade militar fez reduzir o espaço aéreo disponível em 20%.
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