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O único evento que se mantém é a realização da Praça de Natal, de entrada gratuita e dedicada às famílias, com pista de gelo, carrossel e casa do pai Natal.
A Câmara de Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, decidiu cancelar os festejos alusivos ao Natal e Ano Novo devido à pandemia de covid-19, adiantou hoje o presidente.
À margem da reunião do executivo municipal, Eduardo Vítor Rodrigues referiu que a programação relativa a esta quadra festiva foi "toda cancelada" à exceção da realização da Praça de Natal, junto aos Paços do Concelho, e com abertura prevista para a próxima quarta-feira.
O mercado de Natal à beira-rio e um concerto e lançamento de fogo de artifício na noite em que se assinala a passagem de ano foram cancelados para se evitarem aglomerações, comentou.
"Por exemplo, o fogo de artifício, mesmo não sendo um espetáculo que tende a gerar concentração, as pessoas assistem ao mesmo a partir de sítios muito concretos", sublinhou.
O único evento que se mantém é a realização da Praça de Natal, de entrada gratuita e dedicada às famílias, com pista de gelo, carrossel e casa do pai Natal.
O socialista garantiu que a iniciativa cumpre todas as normas estipuladas pela Direção-Geral da Saúde (DGS) no que diz respeito às medidas de segurança e prevenção de covid-19.
Apesar dos cancelamentos, o autarca garantiu que a iluminação de Natal para assinalar a quadra festiva se mantém, tendo tido um investimento de 400 mil euros, mais 25 mil do que em 2020.
A covid-19 provocou pelo menos 5.253.726 mortes em todo o mundo, entre mais de 265,13 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.551 pessoas e foram contabilizados 1.169.003 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
Uma nova variante, a Ómicron, classificada como "preocupante" pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em cerca de 30 países de todos os continentes, incluindo Portugal.
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