Sábado – Pense por si

Vice-presidente dos EUA já chegou à Coreia do Sul

16 de abril de 2017 às 08:34
As mais lidas

Mike Pence fará uma viagem de 10 dias pela Ásia, marcada pela tensão entre os EUA e a Coreia do Norte

O vice-presidente norte-americano, Mike Pence, chegou hoje à Coreia do Sul, no início de uma viagem de 10 dias à Ásia marcada pelas tensões políticas entre a Coreia do Norte e os Estados Unidos.

A visita de Mike Pence acontece no dia em que o Departamento de Defesa norte-americano (Pentágono) disse ter informação de que a Coreia do Norte tentou lançar um míssil que explodiu no lançamento.

Mike Pence chegou à região depois de a Coreia do Norte ter comemorado, no sábado, o aniversário de nascimento do falecido fundador do país com um desfile militar.

No desfile, a Coreia do Norte mostrou vários mísseis balísticos, incluindo um possível novo projéctil de alcance intercontinental.

O vice-presidente norte-americano, que está acompanhado pela mulher e duas filhas, vai colocar uma coroa de flores no Cemitério Nacional de Seul e unir as tropas dos Estados Unidos e da Coreia do Sul para os cultos da igreja do domingo de Páscoa.

Pence é filho de um veterano da guerra da Coreia e exibe a estrela de bronze do seu pai no seu gabinete, segundo a Associated Press (AP).

O Pentágono disse ter informação de que a Coreia do Norte tentou lançar hoje um míssil que explodiu no lançamento.

"O comando das forças dos EUA no Pacífico detectou e seguiu o que acreditamos ser um míssil norte-coreano disparado às 11:21 do Havaí em 15 de Abril [05:51 de hoje em Pyongyang]", disse Dave Benham, porta-voz do Pentágono, acrescentando que "o míssil explodiu quase imediatamente".

O Pentágono disse desconhecer o tipo de míssil usado nesta tentativa de lançamento.

Os Estados Unidos confirmaram, assim, informação dada minutos antes pelo Ministério da Defesa da Coreia do Sul.

O resort mais rico e fechado

Não foi fácil, mas desvendamos-lhe os segredos do condomínio mais luxuoso de Portugal - o Costa Terra, em Melides. Conheça os candidatos autárquicos do Chega e ainda os últimos petiscos para aproveitar o calor.

Cuidados intensivos

Regresso ao futuro

Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?