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Líder norte-americano elogiou a sua administração e anunciou a apresentação "para a próxima semana" de um novo decreto sobre imigração
O presidente norte-americano, Donald Trump, prometeu esta quinta-feira a apresentação "para a próxima semana" de um novo decreto sobre imigração, no decurso de uma conferência de imprensa em Washington. Além disso, o líder da Casa Branca defendeu que a sua administração funciona como uma "máquina afinada na perfeição", rejeitando assim notícias que a descrevem como um "caos" e citam fontes republicanas que falam em fricções internas.
"Estamos em vias de publicar um novo decreto na próxima semana que vai proteger totalmente o nosso país", declarou Trump, que em 27 de Janeiro assinou um decerto actualmente bloqueado pela justiça. Este texto impedia temporariamente a entrada nos Estados Unidos dos cidadãos de sete países muçulmanos e dos refugiados.
No dia 3 de Fevereiro o juiz federal James Robart bloqueou provisoriamente o veto que desde 27 de Janeiro suspendia durante 120 dias a entrada nos EUA de refugiados de todo o mundo e anula por 90 dias a emissão de vistos para os cidadãos da Líbia, Sudão, Somália, Síria, Iraque, Irão e Iémen.
Trump criticou directamente o magistrado Robart, ao designá-lo "pseudo-juiz" e ao acusá-lo de "retirar ao país a capacidade para aplicar a lei". O presidente sugeriu posteriormente que o magistrado será o culpado caso ocorra um ataque terrorista no país relacionado com o seu veto, justificado para evitar a entrada nos EUA de possíveis terroristas.
Numa conferência de imprensa na Casa Branca, Trump procurou também afastar a ideia de que o seu Governo - em funções há apenas quatro semanas e envolvido em múltiplas polémicas - funciona mal, com fricções na equipa, e tem feito pouco.
A imprensa norte-americana, especialmente o New York Times e a CNN, têm avançado notícias que dão conta de uma luta pelo poder entre a equipa de Trump, bem como faltas de comunicação entre os seus conselheiros e assessores.
"A minha equipa funciona como uma máquina afinada à perfeição", afirmou Trump em frente aos jornalistas, reiterando os ataques contra a imprensa, voltando a referir que se trata de "imprensa desonesta" que veicula "notícias falsas".
Trump disse que os media norte-americanos servem grupos de "interesse especiais" e pessoas que lucram com "um sistema que obviamente está muito, muito errado". "A imprensa tornou-se tão desonesta que se não falarmos disso, estaremos a prestar um tremendo mau serviço ao povo americano", frisou.
Trump afirmou ainda que a única coisa que está a fazer é cumprir as suas "promessas de campanha", no sentido de "devolver o Governo ao povo", mas ressalvou que herdou uma "confusão" na Casa Branca. "Para ser honesto, eu herdei uma confusão. É uma confusão. Internamente e no exterior. Uma confusão", disse Trump.
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