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O pré-candidato republicano à Casa aliou-se à comunidade LGBT contra uma nova lei da Carolina do Norte que obriga que as casas de banho públicas sejam utilizadas segundo o género original de cada pessoa
O pré-candidato republicano à Casa Branca Donald Trump aliou-se à comunidade LGBT contra uma nova lei da Carolina do Norte que obriga que as casas de banho públicas sejam utilizadas segundo o género original de cada pessoa.
Apesar de a lei, aprovada do mês passado pelo governo estatal e assinada pelo governador republicano da Carolina do Norte, Pat McCrory, restringir em vários campos a autoridade dos municípios para legislar contra a discriminação por orientação sexual, o aspecto que causou mais polémica foi o das casas de banho.
"Deixem-na [a lei] como estava. Gerou poucas queixas tal como estava. Agora, a Carolina do Norte fez algo muito forte e está a pagar um grande preço", disse Trump, num encontro com eleitores.
O "preço" a que o magnata se refere é a rejeição que a medida gerou em grande parte do país, e que levou várias empresas a cancelar os planos de expansão no estado e artistas a cancelar concertos.
De acordo com Trump, as pessoas devem poder usar a casa de banho que considerem mais apropriada para si.
Entre as empresas que anunciaram o fim dos planos de expansão ou projectos neste estado devido à lei está a PayPal e o Deutsche Bank, e entre os músicos que cancelaram os seus concertos estão Bruce Springsteen e Ringo Starr.
Por seu lado, o governador defende-se, assegurando que a medida apenas afecta as casas de banho públicas em edifícios governamentais e escolas, e que as casas de banho em empresas e locais privados podem adoptar as normas que lhes parecerem mais convenientes.
Após se conhecer a opinião de Trump, o seu rival Ted Cruz, do sector mais conservador do partido, manifestou o seu apoio à lei no Twitter.
"Não deveríamos facilitar que meninas pequenas fiquem sozinhas em casas de banho públicas com homens adultos. É simplesmente uma má ideia, má má má", apontou Cruz.
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