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Tribunal de Sabrosa julga Pedro Dias por furto qualificado de jipe

07 de maio de 2018 às 13:21
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O início deste julgamento acontece dois meses depois de Pedro Dias ter sido condenado, pelo Tribunal da Guarda, à pena máxima de 25 anos de prisão.

O Tribunal de Sabrosa começa a julgar, na quarta-feira, Pedro Dias pelo crime de furto qualificado de um jipe, numa quinta duriense, e com que alegadamente se deslocou da zona de Vila Real para Arouca.

O início deste julgamento acontece dois meses depois de Pedro Dias ter sido condenado, pelo Tribunal da Guarda, à pena máxima de 25 anos de prisão, em cúmulo jurídico, por vários crimes cometidos em Aguiar da Beira, entre os quais três homicídios consumados

O arguido encontra-se em prisão preventiva no estabelecimento prisional de alta segurança de Monsanto.

No processo que vai ser julgado no tribunal singular de Sabrosa, Pedro Dias é acusado pelo Ministério Público (MP) do crime de furto qualificado de um jipe da Quinta do Portal, em Celeirós, concelho de Sabrosa.

A pena máxima a que poderá ser condenado por este crime não é superior a cinco anos.

Segundo a acusação, o arguido terá forçado o cadeado e a corrente do portão da quinta e retirou o veículo, avaliado em 25.000 euros, que viria a ser descoberto na zona de Arouca, já depois da sua detenção.

O crime remonta a Outubro de 2016, numa altura em que o arguido era procurado na zona de Vila Real e Sabrosa, depois de terem ocorrido os homicídios em Aguiar da Beira e depois e ter sido avistado em Constantim por uma patrulha da GNR.

Após ter sido furtado da quinta de Sabrosa, o jipe foi visto algumas várias vezes na zona de Arouca e acabou por ser encontrado a 12 de novembro, no fim de um caminho florestal, em Cerdeiras, Moldes, por um cidadão que alertou a GNR.

A acusação diz que o jipe terá sido usado por Pedro Dias até à data da sua detenção, a 8 de Novembro. No seu interior, a PJ recolheu vários indícios do arguido.

Este inquérito foi extraído do processo julgado na Guarda.

A maioria das testemunhas, entre inspectores da PJ da Guarda e militares da GNR, vai prestar depoimento por videoconferência.

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