A greve pelo período de 24 horas tem como objetivo "a valorização da carreira profissional de vigilância e portaria", bem como a "regularização do pagamento do trabalho suplementar e em feriados".
A Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS) convocou para quinta-feira uma greve dos trabalhadores dos serviços da empresa pública Museus e Monumentos de Portugal pelo pagamento de horas extraordinárias.
De acordo com um comunicado da federação, esta ação de luta visa "exigir a regularização do pagamento do trabalho suplementar e em dias feriados, e reafirmar a necessidade da valorização do trabalho prestado nestes dias, do cumprimento dos horários de trabalho e dos seus limites legais".
A greve pelo período de 24 horas também tem como objetivo "a valorização da carreira profissional de vigilância e portaria", segundo a FNSTFPS.
"O conselho de administração da MMP,EPE, assumiu em 03 de abril passado que já se encontravam apurados todos os pagamentos em falta relativamente ao trabalho suplementar e ao trabalho em dia feriado. E, simultaneamente, assumiu que a regularização seria feita ainda durante esse mesmo mês, o que não se veio a verificar", indicou a federação de sindicatos no comunicado.
Neste contexto, a FNSTFPS tinha convocado uma greve ao trabalho extraordinário para 18 de maio, Dia Internacional dos Museus.
A empresa pública Museus e Monumentos de Portugal gere 38 museus e monumentos nacionais distribuídos por todo o país.
A agência Lusa contactou o Ministério da Cultura sobre o ponto da situação do pagamento das horas extraordinárias a estes trabalhadores, que remeteu uma resposta para mais tarde.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.