"Aceitei hoje o pedido de demissão apresentado por Luísa Sá Gomes, subdiretora-geral da Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, que entendeu não reunir condições para continuar a desempenhar as funções para as quais foi nomeada", lê-se numa nota assinada pela ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes.
A subdiretora-geral da Direção-geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), Luísa Sá Gomes, apresentou esta segunda-feira a demissão por entender não reunir condições para continuar no cargo.
MIGUEL A. LOPES/LUSA
"Aceitei hoje o pedido de demissão apresentado por Luísa Sá Gomes, subdiretora-geral da Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, que entendeu não reunir condições para continuar a desempenhar as funções para as quais foi nomeada", lê-se numa nota assinada pela ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes.
De acordo com a edição de hoje doPúblico, Luísa Sá Gomes, uma jurista nomeada subdiretora-geral de Veterinária, está acusada dos crimes de abuso de poder, participação económica em negócio e falsificação de documento.
A responsável, nomeada em regime de substituição, foi condenada a dois anos e três meses de pena suspensa no âmbito de um caso relacionado com ajustes diretos em empreitadas para construção e remodelação de esquadras e postos da GNR. Contudo, em junho de 2021, o Tribunal da Relação de Lisboa ordenou a repetição do julgamento, alegando erros na condenação na primeira instância.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.