João Tiago Silveira afimou que o gabinete de estudos do PS vai estudar esta proposta
O programa eleitoral do PS para as legislativas vai contemplar serviços públicos de proximidade, segundo o director do gabinete de estudos socialista, João Tiago Silveira, após um encontro com a direcção do Movimento Cidadania Sénior, na sede lisboeta.
"O gabinete de estudos vai estudar hipóteses de serviços de proximidade. Por que não serviços 'esteja onde estiver', como a carta de condução, para cidadãos que mais precisem deles? Por exemplo, os cidadãos seniores precisam de renovar a carta de dois em dois anos", notou, lamentando que, "hoje em dia, a carta demora, às vezes, quase um ano a ser entregue".
O dirigente socialista, antigo secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros de José Sócrates e que dirige o órgão encarregado da elaboração das propostas do PS para as próximas eleições, referiu que "há problemas específicos e os serviços públicos devem ser bons, de qualidade, 'simplex', que vão ao encontro dos cidadãos seniores".
"Marca uma diferença muito relevante em relação (à maioria) PSD/CDS, que criou, no Governo, tensões entre o litoral e o interior, entre funcionários públicos e trabalhadores do sector privado, uma tensão entre gerações que não é admissível. Nós só conseguimos desenvolver o país com o contributo de todos, de cidadãos mais novos, cidadãos mais seniores", afirmou.
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
