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A falta de "mais de 150" farmacêuticos e de outros profissionais "compromete o funcionamento das farmácias hospitalares", garantiu Assunção Cristas.
A presidente doCDS-PPatacou hoje o Governo por não resolver os problemas nas farmácias hospitalares e reclamou o cumprimento de promessas para resolver problemas que são uma "ameaça à segurança dos doentes".
Numa conferência de imprensa no parlamento,Assunção Cristasdisse que quis, desta forma, "dar voz" e ampliar os "relatos da realidade" da "maior gravidade" feitos pela bastonária da Ordem dos Farmacêuticos, Ana Paula Martins, na comissão parlamentar da Saúde, na quarta-feira de manhã.
Relatos sobre o estado de rutura da "maior gravidade" que levaram os responsáveis da ordem a dizer que há um "risco de colapso", afirmou.
A falta de "mais de 150" farmacêuticos e de outros profissionais "compromete o funcionamento das farmácias hospitalares", originando a "ameaça da segurança dos doentes", acrescentou.
A deputada e líder do CDS sublinhou que o Governo sabe da situação "e não faz nada", contrastando este retrato da Ordem dos Farmacêuticos com a imagem dada pelo primeiro-ministro,António Costa, no último debate quinzenal de que "tudo está bem" no Serviço Nacional de Saúde.
Depois, em seis pontos, relatou casos, como o do hospital de Gaia, com "cinco a profissionais a trabalharem em prefabricados".
É lá que estão os medicamentos "e chova lá dentro", descreveu.
Em Portimão, faltam farmacêuticos, o que impede que se possa preparar tratamentos de quimioterapia, e há muitos profissionais em "estado de exaustão" e "claramente num estado de desgaste muito preocupante".
Este quadro "é de uma tal gravidade" que, no entender do CDS, se "exigem medidas rápidas e urgentes" por parte do Governo e é com isso que os centristas vão confrontar a ministra da Saúde na próxima semana, numa audição na comissão parlamentar desta área.
"Há um risco de rutura. As farmácias hospitalares estão numa situação de colapso, com falta de pessoal, farmacêuticos e outros técnicos, para poderem funcionamento regularmente", insistiu Cristas, numa conferência de imprensa com a deputada e médica Isabel Galriça Neto.
Para a deputada Galriça Neto, "quando alguém diz que a segurança clínica e a segurança dos cidadãos estão comprometidas", como aconteceu na quarta-feira com os responsáveis da Ordem dos Farmacêuticos, "isto é como se fossem vinte bandeiras vermelhas levantadas a dizer que esta situação é intolerável".
Responsáveis de farmácias hospitalares denunciaram na quarta-feira as más condições vividas nestes serviços devido à falta de profissionais e a instalações sem segurança que podem colocar em risco os doentes.
O alerta começou por ser dado pela bastonária da Ordem dos Farmacêuticos, Ana Paula Martins, na comissão parlamentar da saúde, onde foi ouvida a pedido do CDS-PP, para prestar esclarecimentos sobre "a real situação" dos serviços farmacêuticos dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde.
"Temos necessidade enormes" no centro hospitalar universitário de Coimbra, no São João, no Santo António, no centro hospitalar do Algarve, nomeadamente em Portimão, no Centro Hospitalar Lisboa Central e no Alentejo, afirmou Ana Paula Martins, passando a palavra a colegas para darem o seu testemunho.
Ana Batista, que se apresentou como uma das "infelizes diretoras do Centro Hospital de Vila Nova de Gaia", alertou para as condições em que os profissionais trabalham.
"As pessoas trabalham nas piores condições e por causa disso saíram dois farmacêuticos" desde o final de 2018, disse Ana Batista, adiantando que neste momento o hospital tem 15 farmacêuticos e seriam necessários 20.
Aliado à falta de profissionais, estão as más condições do hospital: "Tem buracos no chão, no teto, portas sem segurança que basta dar um pontapé para abrir".
Situação das farmácias hospitalares é "ameaça à segurança dos doentes"
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