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O antigo primeiro-ministro foi questionado sobre o caso do secretário-geral do PSD, José Silvano.
O presidente da comissão instaladora do partido Aliança, Pedro Santana Lopes, considerou esta quinta-feira que se algum deputado tivesse declarado uma falsa presença "isso seria gravíssimo", ressalvando não estar a comentar o caso concreto de José Silvano.
O antigo primeiro-ministro foi questionado sobre o caso do secretário-geral do PSD, José Silvano, no final de uma audiência concedida pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ao partido Aliança, no Palácio de Belém, em Lisboa, em Lisboa.
Santana Lopes começou por dizer que não queria falar do caso concreto do deputado do seu ex-partido, mas que "a Aliança censura qualquer forma de comportamento indevido, nomeadamente ao nível do Estado, que se traduza na violação dos deveres de honestidade, de seriedade".
Depois, mencionou que "o próprio senhor deputado nega que tenha feito algo de indevido, que alguém terá feito por ele", e observou: "Não sei, caberá às entidades competentes [averiguar] mais uma vez, coitadas, não param, têm muito trabalho. Estarão a investigar".
Reiterando que não queria falar do caso concreto de José Silvano, o antigo presidente do PSD acrescentou: "A mim não me passa pela cabeça - já exerci muitas funções públicas, privadas - que alguém seja remunerado ou diga que esteve presente num sítio onde não esteve. Ainda mais quando está a representar, que é algo de sagrado, os seus concidadãos".
"Portanto, se isso fosse verdade, seria gravíssimo. Não sei se é, nem se não", considerou Santana Lopes. "Não me quero referir ao caso concreto, estou a referir a posição de princípio", ressalvou, logo de seguida.
Se algum deputado tivesse declarado uma falsa presença "seria gravíssimo", diz Santana Lopes
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