O roubo foi concretizado através de escalamento, tendo sido ainda detetado o arrombamento de uma janela.
O Palácio de Monserrate, em Sintra, foi alvo de um assalto na madrugada de terça-feira, tendo os assaltantes conseguido roubar dois jarrões de "valor elevado", disse hoje à agência Lusa fonte da empresa gestora deste monumento.
Pedro Catarino/Medialivre
Sem adiantar muitos pormenores, fonte da Parques de Sintra - Monte da Lua referiu apenas que "houve uma intrusão" dentro do Palácio de Monserrate na madruga de terça-feira e que foram roubados dois jarrões.
"Foram tomadas todas as diligências e o caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária. Neste momento, não podemos adiantar mais pormenores", ressalvou.
Relativamente aos jarrões, a mesma fonte escusou-se a fazer qualquer estimativa de valores, referindo apenas tratar-se de um "valor elevado".
As visitas ao Palácio de Monserrate ainda estiveram suspensas durante a manhã de terça-feira, retomando no período da tarde, segundo indicou a fonte do Parques de Sintra-Monte da Lua.
De acordo com o jornal Correio da Manhã, que cita fonte oficial da GNR, o roubo foi participado na madrugada de terça-feira pela empresa de segurança privada que vigia o Palácio de Monserrate.
A mesma fonte adiantou que o roubo foi concretizado através de escalamento, tendo sido ainda detetado o arrombamento de uma janela.
O Palácio de Monserrate foi construído em 1858, por ordem do milionário inglês Francis Cook, visconde de Monserrate, e foi a residência de verão da família.
Pensa-se que durante a construção terão trabalhado no palácio mais de 2000 pessoas, 50 das quais empregues exclusivamente para a jardinagem.
Este monumento está classificado como imóvel de interesse público desde 1978.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.