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Rio2016: Problemas de Portugal na Aldeia Olímpica resolvidos

26 de julho de 2016 às 12:49
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A comitiva portuguesa registou problemas com um ralo e com gás. No entanto, o Chefe de Missão dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro considera que estes problemas não são "dignos de registo"

Os problemas encontrados inicialmente no prédio de Portugal, na Aldeia Olímpica já foram resolvidos, segundo o Chefe de Missão ao Rio2016, José Garcia. À chegada dos primeiros atletas, houve apenas duas pequenas questões, relacionadas com um ralo e com um problema de gás.

"Aqueles problemas que foram detectados inicialmente foram ultrapassados. O grande teste era ontem [madrugada de domingo para segunda-feira], na noite de 24, quando os primeiros atletas chegavam à aldeia para dormir (...). Tivemos um problema com um ralo e um problema com gás num dos 77 apartamentos. Não me parece que seja minimamente digno de registo", disse José Garcia, à agência Lusa.

A adjunta do Chefe de Missão, Catarina Monteiro, e o assessor técnico Marco Alves, foram os primeiros elementos da delegação portuguesa a chegar ao Rio de Janeiro, estando desde 20 de Julho a fazer o registo da delegação. "Esse foi o período mais complicado, do dia 20 ao dia 24, com uma azáfama para terminar as obras que estavam por terminar, que obrigou a que todos se envolvessem nesse trabalho", assumiu o Chefe de Missão.

Seguiram-se alguns dos atletas da vela e os treinadores, que "foram mais cedo do que inicialmente estava previsto". "A maior delegação irá no dia 1 de Agosto. Esse será o grande teste às condições que a aldeia oferece. Neste momento, não há nada assim de maior a registar", referiu ainda.

José Garcia garantiu que "é o desejo de todos" que a Aldeia Olímpica esteja pronta para receber o grosso das comitivas, referindo que "o espírito olímpico está bem presente não só nos treinos e nas competições, mas também neste momento em que todas as delegações ajudaram a organização a ultimar o que tinha de ser feito".

Recorde-se que o Comité dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro teve que destacar mais 600 trabalhadores para a Aldeia Olímpica, devido a várias queixas de delegações olímpicas relativamente às condições do alojamento. 

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