Sábado – Pense por si

Quinze detidos pela PSP na festa do título

16 de maio de 2016 às 15:01
As mais lidas

Maioria das detenções aconteceu por posse de material pirotécnico

A PSP de Lisboa deteve no domingo 15 pessoas, 11 das quais por posse de artefacto pirotécnico, em acções de vigilância e prevenção relacionadas como os festejos do título de campeão nacional pelo Benfica, informou esta segunda-feira a polícia.

Segundo a PSP, cinco pessoas foram detidas na zona do Estádio da Luz por posse de artefacto pirotécnico e outras seis foram detidas na zona da Praça do Marquês de Pombal, pelo mesmo motivo.

A PSP efectuou ainda uma detenção na zona do Estádio da Luz por roubo por esticão, tendo na zona do Marquês de Pombal realizado duas detenções por injúrias e tentativa de agressões a um agente e uma outra por roubo por esticão.

Os detidos são esta segunda-feira apresentados à autoridade judiciária para primeiro interrogatório judicial e aplicação das medidas de coação consideradas adequadas.

Na operação de prevenção e dissuasão da criminalidade durante os festejos na cidade de Lisboa foram ainda apreendidos os diversos objectos pirotécnicos na posse dos adeptos.

Em termos gerais, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP enaltece "o bom comportamento dos adeptos e a colaboração das várias entidades envolvidas durante os festejos da conquista do título pelo Sport Lisboa e Benfica", após vencer domingo em casa o Nacional da Madeira, por 4-1, na última jornada da I Liga.

Panorama

Perto das pessoas e das comunidades

Os municípios portugueses têm tido um papel fulcral na promoção da saúde, do bem-estar e da inclusão. E é justamente neste âmbito que se destaca o contributo que a psicologia como ciência e profissão pode dar no cumprimento e na otimização dessa missão. 

Um Presidente sem dimensão

O discurso de Donald Trump na AG da ONU foi um insulto às Nações Unidas, uma humilhação para Guterres, uma carta aberta a determinar a derrotada da Ordem Internacional Liberal, baseada no sistema onusiano. Demasiado mau para passar em claro, demasiado óbvio para fingirmos que não vimos.