Sábado – Pense por si

PSD questiona Governo sobre demissão de oficiais da Força Aérea na Protecção Civil

Segundo o PSD, apenas um dos oficiais permanece na ANPC e a Protecção Civil está sem director dos meios aéreos há cerca de três meses.

O PSD questionou hoje o Governo sobre as demissões de três oficiais da Força Aérea Portuguesa (FAP) integrados na Autoridade Nacional da Protecção Civil (ANPC), entre as quais a do director de serviços de meios aéreos.

Numa pergunta dirigida ao ministro da Defesa Nacional, Azeredo Lopes, o PSD quer saber quais são as medidas do Governo para ultrapassar esta situação.

Na sequência de uma recomendação da Assembleia da República para o aprofundamento da colaboração entre a FAP e a ANPC nas missões de socorro, resgate e combate a incêndios florestais, foram colocados na Protecção Civil três oficiais-superiores da FAP e, em Outubro, foi nomeado formalmente como novo director dos meios aéreos o coronel da Força Aérea Cipriano Figueiredo, explicam os deputados sociais-democratas Pedro Roque, Bruno Vitorino e Luís Pedro Pimenta.

Segundo o PSD, apenas um dos oficiais permanece na ANPC e a Protecção Civil está sem director dos meios aéreos há cerca de três meses na sequência da demissão do coronel Cipriano Figueiredo em Dezembro de 2017.

"Esta situação é bastante grave tanto mais que ainda se parece observar um impasse quanto ao aluguer de helicópteros e aviões para fazer face à nova época de incêndios florestais e os Kamov pertencentes ao Estado português estão todos inoperacionais", referem ainda os deputados.

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.