Bronislaw Komorowski, pediu este domingo, dia 22, a Bruxelas e a Washington para reforçarem a aliança e a comunidade transatlântica para fazer frente ao desafio que a Rússia apresenta
O Presidente de Polónia, Bronislaw Komorowski, pediu este domingo, dia 22, um novo Plano Marshall para a Ucrânia, ao mesmo tempo que pediu a Bruxelas e Washington para reforçarem a aliança e a comunidade transatlântica para fazer frente ao desafio que a Rússia apresenta.
"Pouco depois da Guerra, o Plano Marshall ajudou a Europa ocidental a ressurgir das cinzas. Acredito que (...) a Ucrânia precisa agora de um novo Plano Marshall para levar a cabo difíceis reformas", defendeu o líder polaco, Bronislaw Komorowski, numa conferência do Brussels Forum organizada pelo German Marshall Fund dos Estados Unidos.
Na opinião de Komorowski, "o maior inimigo" da Ucrânia são "as suas próprias debilidades e as do seu sistema". O destino daquele país quanto à sua capacidade para fazer reformas profundas e de se transformar "é também a chave para o futuro de toda a Europa de leste e de todo o mundo ocidental".
"Acredito que um novo Plano Marshall é um desafio incrivelmente importante", sublinhou.
Komorowski recordou que há um ano a Rússia anexou a Crimeia, a "primeira anexação pela força de um território de um Estado da NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte, NATO na sigla em inglês) na Europa desde a Segunda Guerra Mundial".
"Ao perpetrar este ato sem precedentes, a Rússia desafiou a segurança da Europa e abalou a confiança", adiantou, sustentando que "durante demasiado tempo" se criaram ilusões no Ocidente de que "a Rússia escolheria o caminho da modernização e democratização".
"Durante demasiado tempo vimos no Kremlin o renascimento de tendências para limitar liberdades e de pensar em termos de força e de zonas de influência", afirmou.
O presidente polaco recordou que há dez anos o líder russo, Vladimir Putin, "definiu o colapso da URSS como o maior desastre geopolítico do século".
Por tudo isto é necessário uma nova maneira de pensar e "uma estratégia transatlântica de longo prazo face à Rússia", indicou, para unir o Ocidente em relação a novos desafios.
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