NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
O texto da lei determina que Evo Morales não se poderá candidatar, já que proíbe qualquer pessoa que tenha cumprido dois mandatos de concorrer a um terceiro.
A Presidente interina da Bolívia, Jeanine Áñez, promulgou hoje a lei para a realização de novas eleições, sem permitir a participação do seu antecessor, Evo Morales, que renunciou ao fim de várias semanas de violentas manifestações.
"Recebemos o mandato para realizar eleições limpas, justas e transparentes. Garanto que o conseguiremos", disse Áñez, depois de assinar o documento no palácio do Governo, em La Paz, durante uma cerimónia transmitida em direto pela televisão pública.
O texto da lei determina que Evo Morales não se poderá candidatar, já que proíbe qualquer pessoa que tenha cumprido dois mandatos de concorrer a um terceiro.
Evo Morales renunciou ao cargo, após várias semanas de violentas manifestações de protesto contra o resultado das eleições de 20 de outubro que o então Presidente venceu, apresentando-se a um quarto mandato.
A lei tinha sido já aprovada no Senado, graças a um acordo entre o partido Movimento ao Socialismo (de Evo Morales) e a Unidade Democrática (de onde emergiu a Presidente interina) e o Partido Democrata Cristão.
Os senadores também deliberaram nomear um novo Supremo Tribunal Eleitoral, cujos sete membros foram muito contestados, na sequência dos resultados eleitorais de 20 de outubro.
Em 10 de novembro, a Organização dos Estados Americanos (OEA) divulgou um relatório denunciando graves irregularidades nas eleições presidenciais de 20 de outubro.
Evo Morales considera que foi pressionado para renunciar ao cargo de Presidente, levando vários governos a considerar que existiu um "golpe de Estado" na Bolívia, e denunciou a "ditadura" instaurada pela Presidente interina Áñez.
Presidente interina promulgou lei para realização de novas eleições na Bolívia
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."